Segundo Shelly Burgess, porta-voz do FDA, o FDA e o CDC "não detectaram novos problemas de segurança ou padrões de relatos incomum." Isso é estranho, porque o "Vaccine Adverse Event Reporting System" (VAERS), operada em conjunto pela FDA e CDC, já recebeu mais de 59.000 relatos de reações adversas relacionadas com as vacinas contra Pneumocócica e a Hib durante os últimos anos. Mais da metade desses casos - 30.094 - necessitaram de internação hospitalar, com 2.169 mortes. Cerca de 95 por cento dessas mortes foram em crianças menores de três anos de idade.
Claro que no Brasil é impossível afirmar qualquer coisa, pois como já reportei anteriormente, os números dos efeitos adversos no Brasil são mantidos a sete chaves, com a população deixada no escuro à merce dos criminosos laboratórios farmacêuticos.
Nos últimos cinco anos, entre 2006 e 2010, 17.595 pessoas nos EUA tiveram reações adversas com as vacinas Pneumocócica e Hib, e 464 destas pessoas morreram depois de receber estas vacinas. Devemos também salientar que estes números representam apenas os relatos a VAERS "oficiais". O ex-chefe da FDA, David Kessler, estimou que para cada relato oficial de uma reação adversa a um medicamento, cerca de 100 outras pessoas tiveram também problemas, mas não fizeram o relato.
No Japão, a maioria das vacinas não são necessárias, portanto as malucas táticas coercitivas utilizadas por funcionários de vacina americanos para vacinar todas as crianças dos EUA e adultos não é universal. Na verdade, as crianças japonesas recebem apenas as vacinas contra a pólio e a tríplice. Vacinas Pneumocócica e Hib foram recentemente adicionados ao calendário japonês, mas são opcionais. Compare isso com o sobrecarregado, perigoso e lucrativo esquema vacinal infantil dos EUA (e também do Brasil): os bebês devem receber várias doses de vacinas contra a pólio, DTP, hepatite B, Pneumocócica, Hib, o rotavírus e a gripe.
Em resumo, quatro crianças japonesas morreram depois de receber vacinas e o Ministério da Saúde japonês imediatamente interrompeu o programa de vacinação. Autoridades de saúde dos EUA declararam esta ação como "tolice", embora provávelmente tenha salvo a vida de muitos bebês. Nos Estados Unidos, milhares de pessoas morreram após receberem vacinas para estas mesmas doenças, mas as autoridades não dão a mínima. Autoridades dos EUA (e do Brasil) acreditam que as crianças são dispensáveis, um alvo de mercado garantido, a ser utilizado para benefício comercial. A incapacitação e a morte de cidadãos após terem recebido as vacinas obrigatórias são apenas tratados como o custo de fazer negócios.
Fontes:
Blog Anti-NOM: Japão Suspende Vacinação Pneumocócica e Hib Após Morte de Crianças
- Natural News: More than 2,000 vaccinated babies died: The cost of doing business
http://www.naturalnews.com/031820_vaccin...abies.html
- Forbes: Don’t Be Frightened By Japan’s Vaccine Scare
http://blogs.forbes.com/matthewherper/20...ine-scare/
- Channel New Asia: nfant death vaccines reveal 'no concerns' in UShttp://www.channelnewsasia.com/stories/h...31/1/.html
- CBC News: Japan halts pneumonia shots after 4 child deaths
http://www.cbc.ca/news/world/story/2011/...japan.html
- VAERS
http://vaers.hhs.gov/index
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