![[Imagem: ng1696261.jpg]](http://www.jn.pt/Storage/JN/2011/big/ng1696261.jpg)
Em declarações aos jornalistas, o governante referiu que atualmente o aumento da criminalidade está associado a um aumento do uso da tecnologia por parte das organizações criminosas, fazendo, por isso, sentido que se possa recorrer à videovigilância para tornar determinadas zonas "mais seguras".
"Aquilo que o Governo pretende é alargar do ponto de vista legislativo a possibilidade do recurso a esse instrumento em diversas situações", disse, adiantando que se pretende igualmente agilizar o processo.
Filipe Lobo D"Ávila (advogado português) garantiu que a videovigilância passará a ser mais utilizada no país e vão estar asseguradas todas as questões de protecção da imagem e pessoas, assim como "um reforço do controlo de todos os procedimentos".
Além das questões relacionadas com a segurança interna, um dos novos critérios será o recurso à videovigilância no âmbito da protecção florestal e detecção de incêndios florestais, sublinhou.
O secretário de Estado referiu ainda que a vigilância das florestas não vai substituir o actual sistema nacional de postos de vigia da responsabilidade da GNR.
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