sábado, 22 de março de 2014

AGENDA 21 E A SEITA BAHAI

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A Nova Ordem Mundial 12: Agenda 21 e a Economia Ecologicamente Incorreta


“Uma das metas necessárias para a estabilização climática é a redução de 50% das emissões globais até 2050, mesmo sabendo que até lá a população mundial será maior e, provavelmente, teremos mais indústrias. Por isso, também estamos convencido de que a única saída para atingir as metas ambientais é o início de uma terceira revolução industrial, que garanta a redução drástica do consumo energético nos próximos anos”.

Para Machnig, essa terceira revolução industrial deveria ser subsidiada, em um primeiro momento, pelo investimento maciço em novas tecnologias para redução das emissões de gases poluentes, acompanhada pela aceleração dos esforços mundiais em pesquisa e desenvolvimento para a identificação de inovações na área.

A Agenda 21, vista de uma forma bem simples, nada mais é do que uma série de normas internacionais que visam reconstruir o paraíso na Terra e um mundo ecologicamente “correto.”  É  através dela que a farsa da crise econômica é totalmente desmascarada, pois as especulações no mercado financeiro impedem que países desenvolvidos cumpram as Metas do Milênio,  que se complementam juntamente com a Agenda21.

Em 1993, um ano após a Rio-92 que criou a Agenda21, os governantes da Terra se curvaram aos ensinamentos de Baha‟u‟llah e pediram que a comunidade Bahá‟i e os consultores da  ONU, emitissem um parecer sobre ela.

A comunidade Bahá‟i disse que os recursos para a implantação da Agenda21 existem e apenas aguardam uma condição muito especial para que sejam liberados. A condição é que a unidade da humanidade seja totalmente estabelecida como descrito abaixo:

“O maior desafio que a comunidade mundial enfrenta na mobilização para implementar a Agenda 21 é o de libertar os enormes recursos financeiros, técnicos, humanos e morais necessários ao desenvolvimento sustentável. Tais recursos somente serão libertados na medida em que os povos do mundo desenvolvam um profundo sentido de responsabilidade pelo destino do planeta e pelo bem-estar de toda a família humana.” (Comunidade internacional Bahá‟i)

O problema aqui é muito maior do que uma conscientização da humanidade em preservar o planeta, é criar a unidade da humanidade através da manifestação espiritual de Baha‟u‟llah, que surgirá através da prática de transmutação usada na Alquimia. O guardião da fé é que ensinou esses princípios como descrito em um trecho do seu livro:

“E quando chegar a hora marcada, aparecerá de súbito o que fará tremerem os membros do gênero humano. Então, e somente então, será içado o Estandarte Divino e o Rouxinol do Paraíso cantará sua melodia.” (A Ordem mundial de Baha‟u‟llah- Shogui Effendi).

A Economia Verde se transformará em uma ditadura ecológica cruel e injusta para a humanidade. Racionamento de energia, venda de lâmpadas muito mais caras, o fim de sacolas em mercados e até mesmo a redução de veículos de transportes coletivos. Todo e qualquer sacrifício será imposto para as pessoas comuns na tentativa de salvarem o meio ambiente; por outro lado, os ricos e poderosos continuarão esbanjando como nunca.

A eco injustiça também estará presente nos empregos que surgirão, pois as empresas que já fazem parceria com a ONU para esse fim são controladas por supostos famosos como: Renato Aragão, Pelé, Luciano Hulk, Gisele Bündchen e muitos outros idiotas úteis internacionais.

Para as pessoas comuns sobram empregos “bons”, por exemplo: revirar lixões, recolher latas, papelão ou roubar fios de cobres quando algum estiver dando sopa por aí.  Esse sistema desorganizado de governo é o que chamam de reino milenar da ONU e o seu cristo cósmico Baha‟u‟llah.

“…A nossa (civilização) funda-se no ódio. Em nosso mundo não haverá outras emoções além do medo, fúria, triunfo e auto-degradação. Destruiremos tudo mais (…) cortaremos os laços entre filho e pai, entre homem e homem e  mulher e mulher (…) no futuro não haverá  esposas e nem amigos. As crianças serão tomadas das mães ao nascer, como se tiram os ovos da galinha (…) A procriação será uma formalidade anual como a revelação de um talão de racionamento (..)    Se queres uma imagem do futuro, pensa numa bota pisando no rosto humano – para sempre …” (George Orwell – 1984).

Os EUA:

Em  sua  epístola  enviada  à  América,  Baha‟u‟llah  cria  o  primeiro estágio da nova ordem onde ele estabelece os EUA como liderança política,   social   e  econômica      provisória.   Compete aos EUA devastar  os   países   rebeldes   que  não   aceitam   a  nova  ordem   como foi ordenado por Baha‟u‟llah no Kitáb:

“K-88. Dai ouvidos, ó Governantes da América e Presidentes das suas Repúblicas, ao que chilreia o Pombo no Ramo da Eternidade(…) esmagai o opressor que viceja, com o bastão dos mandamentos do vosso Senhor, o Ordenador, o Sapientíssimo”.

O papel dos EUA na nova ordem é o mesmo descrito no livro de Apocalipse 17:3 (a mulher sentada na besta), pois essa nação também faz parte do sistema do governo mundial.

O Vaticano e o Papa:

Em sua epístola Law-i-aqdas, Bahá‟u‟llah ordena que o Papa faça o pronunciamento da Nova Ordem Mundial. Ele não deixou o texto, mas as seguintes palavras fluíram de sua pena na epístola mais sagrada, LAWH-I-AQDAS:

“…Anuncia tu aos sacerdotes: Eis! Veio Quem é o Governante! Que saias detrás do véu em nome   do   teu   Senhor,   Aquele   que   faz   prostrar   todos   os   homens.   Proclama,   então,   à   toda humanidade as boas novas desta grande, desta gloriosa Revelação…”

A Rússia e a China:

Baha‟u‟llah entregou essa responsabilidade para a Rússia através de uma epístola enviada ao Imperador Czar Nicolau II (1868-1918), mas ele nunca convocou as nações para estabelecer uma Nova Ordem Mundial. Isso significa que se tratava de  um  acontecimento   futuro. Abaixo segue um trecho dessa epístola que pode ser considerada o testamento de Baha‟u‟llah para o mundo:

O Czar Rússia “…Levanta-te   entre  os homens em nome   desta   causa   predominante  e convoca, pois, as nações a Deus, o Excelso, o Grande. Não sejas dos que invocaram a Deus por um de Seus nomes, mas que, ao aparecer Aquele que é o Objeto de todos os nomes..”
Fonte: http://apocalipsetotal.wordpress.com/

Comentário:

Esperamos que você esteja compreendendo o que estamos propostos a passar-lhes através dessa série de artigos elaborada por outro irmão de batalha do site Apocalipse Total. Ainda há muito que ser explanado adiante. No próximo capítulo falaremos um pouco sobre a Rainha dos Céus.

AQUECIMENTO GLOBAL A FRAUDE

Neste livro [«A Fraude do Aquecimento Global», da autoria de Geraldo Luís Lino], o leitor encontrará os conceitos básicos para o entendimento do aquecimento global e como este fenômeno natural foi transformado em uma falsa emergência mundial – o que não se sustenta, em face das evidências científicas e das urgências reais que afligem a humanidade. O clima da Terra é um sistema muito complexo e que tem variado naturalmente ao longo de sua existência, forçado por agentes, quer externos – como oscilações das atividades solar e vulcânica, dos parâmetros orbitais terrestres e até de raios cósmicos galácticos – quer internos – como as variações das temperaturas da superfície dos oceanos e da cobertura de nuvens. O clima não está e jamais esteve em equilíbrio, estático.

História climática

O registro arqueológico e histórico apresenta evidências de que civilizações se desenvolveram e prosperaram durante os períodos quentes, os “ótimos climáticos”, sendo os períodos frios comumente caracterizados por fome, doenças e guerras. O Ótimo Climático Romano, ocorrido entre 400 a/C e 200 d/C, permitiu o florescimento das civilizações grega, persa e romana. O clima voltou a se resfriar durante os 600 anos seguintes – período que foi denominado “Eras Negras”.
Entre cerca de 800 e 1250, no chamado Ótimo Climático Medieval, as temperaturas mais altas permitiram aos nórdicos (vikings) colonizar as regiões do norte do Canadá e o sul de uma ilha por eles denominada Groenlândia (Terra Verde), hoje coberta de gelo.
Entre 1350 e 1920, o clima se resfriou novamente, chegando a temperaturas de até cerca de 2°C inferiores às de hoje. Este período foi descrito na literatura como a Pequena Era Glacial ou Pequena Idade do Gelo (PIG), tendo o clima frio causado grandes transtornos sociais e econômicos, particularmente na Europa Ocidental. Após 1920, o clima começou a se aquecer, lentamente, e as temperaturas se elevaram.

O aquecimento não é fato novo

Portanto, não há dúvidas que ocorreu um aquecimento global nos últimos 100 anos, uma recuperação da Pequena Idade do Gelo. No entanto, há um movimento muito forte, com apoio de governos e da mídia, afirmando que esse aquecimento foi provocado pelo homem, por meio da queima de combustíveis fósseis: petróleo, gás natural e carvão mineral.
Entre 1925 e 1946, ocorreu um aumento de 0,4°C na temperatura média global, o qual corresponde a 70% do aquecimento até os dias de hoje – mas sua causa principal foi o aumento da atividade solar, a mais intensa em 300 anos de registros instrumentais, e o aumento da transmissividade (transparência) atmosférica, devido à redução das atividades vulcânicas no período. É importante ressaltar que, ao final da Segunda Guerra Mundial, o homem lançava na atmosfera menos de 10% do carbono emitido atualmente e, portanto, não há como responsabilizar os gases de efeito estufa (GEE), como o dióxido de carbono (C02) e o metano (CH4), por aquele aumento de temperaturas.

O que aconteceu nos oceanos

No mesmo período, o Ártico apresentou um aumento de temperatura de 4°C, com registros de derretimento da área do gelo flutuante que superaram os registrados em 2007. E suas temperaturas atuais ainda são inferiores àquelas do início da década de 1940. Entre 1947-1976, apesar de ter havido um crescimento acelerado na economia global, com maior geração de energia elétrica e emissões de GEE – ao contrário do que propala a teoria do aquecimento global antropogênico (AGA) – ocorreu um ligeiro resfriamento global, cerca de -0,2°C, possivelmente devido ao resfriamento das águas do oceano Pacífico, na fase fria da chamada Oscilação Decadal do Pacífico (ODP). Esta hipótese está bem fundamentada, pois o oceano Pacífico ocupa 35% da superfície terrestre e a atmosfera é aquecida por baixo, em contato com a superfície.
No início da década de 1970, o “consenso científico” afirmava que uma nova era glacial era iminente. Entretanto, por razões desconhecidas, o Pacífico se aqueceu bruscamente em meados de 1976 e as temperaturas voltaram a subir. Começou-se a falar, então, de um aquecimento global, só que, desta vez, ele estaria sendo provocado pelas emissões antropogênicas de gases de efeito estufa.

Surge o IPCC e o aquecimento global de hoje

Em 1988, o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), organismo das Nações Unidas, foi criado para ser o grande propagador do aquecimento global antropogênico, que adquiriu contornos de uma crença fundamentada em dogmas, “achismos” e projeções – elaboradas através de rudimentares modelos matemáticos de simulação do clima global e baseadas em cenários hipotéticos totalmente desprovidos de bases científicas sólidas.
No livro, são mostrados alguns exemplos de como dados observados, análises e argumentos científicos associados, são deturpados para, por intermédio da mídia, manter a sociedade crente de que tais ameaças são reais – que a subida do nível dos mares ameaçará ilhas e regiões costeiras e que eventos atmosféricos extremos serão mais severos do que anteriormente.
O aquecimento global, agora, eufemisticamente, chamado de “mudanças climáticas” ou “mudanças globais” – pois as temperaturas estão diminuindo na última década – deixou de ser um tema científico e passou a ser uma plataforma político-econômica, ou seja, uma fraude para a implantação de uma nova ordem global, de possíveis estruturas globalizadas de “governança” mundial.

Os autores da farsa e o “buraco” na camada de ozônio

No Capítulo 4, o autor descreve com clareza os personagens e as artimanhas utilizadas para a implantação e manutenção do cenário do aquecimento global antropogênico, desde os seus primórdios até os dias atuais.
Percebe-se que o aquecimento global antropogênico segue a mesma “receita”, aplicada pelos mesmos mentores e atores, utilizada no caso da “destruição” da camada de ozônio e seu “buraco” na Antártica. Tal destruição foi atribuída aos clorofluorcarbonos (CFCs), excelentes gases de refrigeração, cujo malefício maior foi o de não pagarem mais direitos de propriedade (royalties) aos seus grandes fabricantes multinacionais, sendo as suas patentes, portanto, já de domínio público.

Os “protocolos”

Como na farsa do aquecimento global antropogênico, foram realizadas inúmeras reuniões científicas para “confirmar” a destruição da camada de ozônio pelos CFCs, após as quais surgiu o Protocolo de Montreal, em 1987.
Diferentemente do Protocolo de Kyoto (1997), os países subdesenvolvidos foram obrigados a assiná-Io, sob pena de sanções comerciais e econômicas, e os CFCs foram eliminados com esse ritual. E com direito a um Prêmio Nobel de Química, em 1995, para Mario Molina, F. Sherwood Rowland e Paul Crutzen, que sugeriram que os CFCs destruíam o ozônio, baseados em reações químicas obtidas em laboratórios, em condições totalmente distintas das que ocorrem na alta estratosfera, a 40-50 km acima da superfície terrestre (talvez não seja coincidência que o Prêmio Nobel da Paz de 2007 tenha sido partilhado entre AI Gore e o IPCC, ambos expressões eminentes da seita do aquecimento global antropogênico).

Influência solar

Ora, as concentrações do ozônio estratosférico são controladas pelos fluxos de radiação ultravioleta (UV) produzida pelo Sol, de tal modo que, quanto mais ativo estiver o astro (com maior número de manchas solares), maior será o fluxo de radiação ultravioleta. O Sol atingiu um máximo do Ciclo de Gleissberg – ciclo solar de aproximadamente 90 anos – no Ano Geofísico Internacional (1957-1958), no qual as concentrações de ozônio, consequentemente, atingiram seus máximos valores e foi a partir daí que as medidas de ozônio estratosférico se tornaram mais comuns e com maior cobertura espacial. Com o declínio da atividade solar, o fluxo de radiação ultravioleta se reduziu, acarretando a diminuição da formação de ozônio na alta estratosfera e reduzindo as suas concentrações na camada. Este fato foi aproveitado pela máfia ambientalista, que, por ignorância científica ou ação deliberada, condenou os CFCs pela “destruição” do ozônio. O tempo mostrou que o maior beneficiado por essa eliminação foi um oligopólio formado pelos fabricantes de seus substitutos, que, por coincidência, têm suas sedes nos países que compõem o G-7 e lá pagam impostos sobre seus lucros. Ou seja, uma manobra neocolonialista sob um disfarce “verde”.

Os objetivos da fraude

Porém, na fraude do aquecimento global antropogênico, o objetivo é muito mais amplo, pois impõe a “descarbonização” global, ou seja, a redução do uso de combustíveis fósseis, que formam a base da matriz energética do mundo. Reduzir as emissões de carbono significa reduzir a geração de energia elétrica – a mola propulsora do desenvolvimento e do bem-estar social – e condenar os países subdesenvolvidos à pobreza eterna e aos baixos índices de desenvolvimento humano (IDH). Ou seja, uma nova roupagem da velha teoria malthusiana, travestida de uma preocupação ambiental – um “ecomalthusianismo”.
O autor mostra, ainda, que esses fatos podem estar ligados a uma nova ordem social, pela qual haveria um monitoramento de emissões globalizado – uma “Gestapo Verde” supranacional – com propostas para a implementação de um sistema internacional de limitação e controle coercitivo das emissões de carbono para cada país, estabelecendo a “produtividade de carbono” como fator determinante do desenvolvimento socioeconômico e o progresso da humanidade. As quotas ou créditos de carbono (cap-and-trade) são apenas uma nova moeda de troca e não há preocupação ambiental alguma relacionada com sua criação e seu uso.

De nada adiantarão as medidas propostas

Reduzir as emissões humanas de carbono em 5% ou 50% (0,3 ou 3 gigatoneladas/ano) de nada adiantará, uma vez que as fontes naturais somam 200 Gt/ano, com uma incerteza que é de cerca de 40 Gt/ano, ou seja, cerca de 30 vezes superior ao maior percentual citado. As concentrações de CO2 já foram mais altas que as atuais no passado e não provocaram catástrofes no mundo.
O CO2 não é um poluente, é o gás da vida! O homem e os animais não produzem os alimentos que consomem; quem o faz são as plantas, que retiram CO2 da atmosfera e, em presença de luz e de água, sintetizam o carbono, transformando-o em açúcares, amidos e fibras. Por outro lado, experimentos agronômicos, feitos com o dobro de CO2 na atmosfera, mostraram que a produtividade dos cereais aumentou, em média, entre 30% e 50%, indicando que o aumento de CO2 é benéfico para a humanidade.

O CO2 não é o vilão

Finalmente, já é fato comprovado que o CO2 não controla as temperaturas globais. Como foi dito, o clima da Terra é complexo e – sem exagero – depende de tudo o que ocorre no planeta e no Universo. O Sol está entrando em um novo mínimo do Ciclo de Gleissberg, no qual estará com baixa atividade nas próximas duas décadas.
Em adição, observações mostraram que os oceanos (em particular o oceano Pacífico), que são os principais controladores do clima global, ao lado do Sol, estão se esfriando.
Portanto, nos próximos 20-25 anos, é muito mais provável que o clima global vá esfriar, como ocorreu entre 1947-1976, em vez de se aquecer. É possível, pois, que a fraude do aquecimento global esteja com os dias contados.
Luiz Carlos Baldicero Molion
Luiz Carlos Baldicero Molion é Doutor em Meteorologia pela Universidade de Wisconsin, Madison (EUA) e pós-doutor em Hidrologia de Florestas pelo Instituto de Hidrologia de Wallingford (Reino Unido). Professor associado da Universidade Federal de Alagoas, professor visitante da Western Michigan University (EUA) e professor de pós-graduação da Universidade de Évora (Portugal).
Maiores informações, consultar o site do Professor Molion em http://www.molion.com.br (não sei se este site ainda está no ar).
Créditos: O presente texto é o Prefácio do livro «A Fraude do Aquecimento Global», de Geraldo Luís Lino, editado pela Capax Dei Editora Ltda., RJ (Rua México, 31, sala 202, Centro, Rio de Janeiro, RJ; CEP 20031-144), onde pode ser encontrado. E-mail: capax@terra.com.br. Introduzi subtítulos no texto para facilitar a leitura do mesmo.
Os livros a ler são: «A Fraude do Aquecimento Global», de Geraldo Luís Lino (Capax Dei Editora Ltda., RJ);  «A Fraude do Efeito-Estufa», de Kurt G. Blüchel (Publishing House Lobmaier, SP); e «Aquecimento Global?», de Shigenori Maruyama (Oficina de Textos, SP).
Fonte: http://blogdoambientalismo.com/molion-prefacio-do-livro-%C2%ABa-fraude-do-aquecimento-global%C2%BB/
Saiba mais:
Aquecimento global é embuste, diz um cientista
Energia Elétrica Grátis: Free Energy

quinta-feira, 20 de março de 2014

Japão E AS 2.000 reações adversas da vacina HPV

O Ministério da Saúde do Japão está expondo os efeitos colaterais destrutivos provenientes das populares vacinas contra o HPV como a Gardasil (escolhida para o Brasil) e a Cervarix,  promovidas mundialmente. Até hoje, cerca de 3,28 milhões de japoneses exclusivamente foram inoculados com estas vacinas contra a HPV. Até o momento, 1.968 casos adversos foram apresentados ao governo japonês, detalhando efeitos colaterais médicos graves.

Gardasil é fabricada pela Merck e Cervarix é fabricada pela GlaxoSmithKline.

Os japoneses estão relatando efeitos colaterais variando desde "dor prolongada e dormência à infertilidade e paralisia." Na esteira destas queixas, o governo japonês decidiu retirar seu apoio a estas amplamente difundidas e controversas vacinas contra o HPV.


Organizações globais empurram vacinas a todo custo

Independentemente disso, a Organização Mundial de Saúde destaca a eficácia  pela vacinação contra o HPV, acreditando que elas sejam ferramentas úteis para "prevenção" do câncer cervical.

A gigante farmacêutica mundial Merck (também conhecida agora como MSD)  também não está dando ouvidos aos relatórios fundamentados dos terríveis efeitos colaterais da vacinação mas, afirmando em uma decisão pública: "Enquanto a relação causal direta entre as vacinas e sintomas graves observados após a inoculação não foi estabelecida até o momento ... Vamos continuar a colaborar com todas as partes interessadas, incluindo (o Ministério da Saúde), para monitorar e verificar os dados de segurança em relação a retomada da promoção ativa para a vacinação contra o HPV o mais rapidamente poss Japão E AS 2.000 reações adversas da vacina HPV

As vacinas de HPV não foram paralisadas ou suspensas no Japão. O governo simplesmente não apenas está promovendo ativamente mais o uso delas. Estas vacinas contra o HPV ainda estão disponíveis gratuitamente para meninas, fornecidas através de subsídios, exigido por lei. A única diferença agora é que as instituições médicas japonesas devem agora informar as jovens garotas que o ministério de saúde do governo japonês não recomenda mais a vacina contra HPV.

Na esperança de apelar a todos, Mariko Momoi, vice-presidente da International University of Health and Welfare O-tawara, comentou: "A decisão (não recomendar a vacinação) não significa que a vacina em si é problemática do ponto de vista de segurança. Com a implementação de investigações, queremos oferecer informações que podem fazer as pessoas se sentirem mais à vontade".

Momoi é o líder na força tarefa do governo conduzindo a investigação da vacinação contra o HPV. A força-tarefa ouviu 1.968 efeitos adversos e estão investigando mais profundamente 43 dos casos. Nos próximos meses, o governo será forçado a decidir continuar retirando o seu apoio ou para ir em frente e restabelecer a sua recomendação para as vacinas.

"É bem-vinda a decisão de não recomendar a vacinação, mesmo que seja um pequeno passo", disse Mika Matsufuji, chefe de um grupo de pais que diz que seus filhos sofreram efeitos adversos da vacinação. "Os pais podem decidir se seus filhos devem receber a vacinação ou não", disse ela.

Esta não é a primeira vez que o Japão contraria a tendência de cada vez mais vacinas. 

Em 1975, o Japão eliminou todas as vacinas para crianças menores de 2 anos de idadeA taxa de mortalidade infantil do país depois disto caiu para o nível mais baixo do mundoJapão mudou seu esquema de vacinação infantil de novo em 1995, mas continua a ser uma das menos agressivas do mundo, e sua taxa de mortalidade infantil do Japão (IMR) continua baixa também (terceiro em 2009). Os Estados Unidos ocupam 34.  Recomendamos que leiam o post "[Estudo] Taxa de Mortalidade é 50% Maior com Mais Doses de Vacinas Simultâneas"


Os EUA usam o dinheiro do contribuinte para pagar a vacinação perigosa Gardasil



Apesar das crescentes evidências dos perigos da Gardasil, outros países permanecem sob o polegar de vacinas da Merck soletrar. Por exemplo, os Estados Unidos recomenda que avidamente adolescentes HPV ser vacinados, uma vez que promovem estudos apoiados pela indústria que tout da vacinação "eficácia". Os Estados Unidos usam ativamente dólares dos contribuintes para financiar vacinas federais para programas infantis, que incluem o uso de Gardasil, prestados pelos Centros de Controle de Doenças . De fato, 20 estados aprovaram leis que reservam fundos para programas de educação Gardasil e implementação. Enquanto os governos acreditam que estão promovendo a saúde geral e bem-estar, é importante olhar para as estatísticas documentados de pessoas que experimentam efeitos secundários perigosos.

Aqui está uma lista (em inglês) de incidências de hospitalização dos EUA devido à vacinação do HPV.

Merck (MSD) tem uma histórico de corrupção

Um estudo médico canadense, realizado pela Universidade de Neural Dynamics Research Group, da British Columbia , o primeiro relatado pelo Washington Examiner, incluiu uma lista de efeitos colaterais da vacina Gardasil que implicaram em: morte, convulsões, parestesia, paralisia, síndrome de Guillain-Barré, mielite transversa, síndrome facial fadiga cerebral, crônica, anafilaxia, doenças auto-imunes, e trombose venosa profunda", entre outros. Esta não é a primeira onda de corrupção médica Merck promoveu. Merck é conhecida por falsificar os resultados dos testes para as suas próprias vacinas contra caxumba. Dois ex- funcionários entraram com uma ação em 2010 alegando que a empresa convenceu o governo federal para a comprar centenas de milhões de dólares em vacinas inúteis.

A Merck também é conhecida por seu aditivo para aumentar o peso dos animais antes do abate, chamado Zilmax, que foi suspenso nos EUA após causar graves problemas nos animais. Ela foi suspensa no Brasil também após um curto período de comercialização. Entrei em contato com a empresa e amanhã devo ter mais informações. O mais conhecido escândalo da empresa foi o remédio Vioxx 1999-2004, que rendeu 38 mil mortes e um recall massivo.

Então, por que qualquer um, qualquer governo, qualquer pessoa em sã consciência confiaria em gigantes farmacêuticas como a Merck? Porque é que esta organização de assassinos e ladrões está ainda em operação?

Por que todos os governos ainda não retiraram o seu apoio a estas perigosas vacinas contra o HPV como a Gardasil? Por que as verdadeiras alternativas para prevenção de cânceres cervicais e outros não discutidas? Porque é que qualquer coisa que ameace a fertilidade humana seja amplamente promovido?

Read more: http://www.anovaordemmundial.com/2014/03/japao-retira-apoio-a-vacina-contra-hpv-devido-aos-efeitos-adversos-como-infertilidade-e-paralisia.html#ixzz2wWY9vRKd

PORQUE EVITAR USAR PROTETOR SOLAR Cirurgião Plástico Dr. Rey


Cirurgião Plástico Dr. Rey, famoso por seus métodos sempre avançados e inovadores, e por ser o cirurgião de muitas celebridades de Hollywood faz declarações surpreendentes sobre exposição ao sol, protetor solar e o BPA, substância utilizada na indústria de embalagens para alimentos.

Nesta terça-feira, 18/02, no programa Pânico na Radio, transmitido pela Jovem Pan das 12:00 as 14:00 horas de segunda a sexta, o convidado para entrevista foi o Cirurgião Plástico Dr. Rey, famoso por seus métodos sempre avançados e inovadores, e por ser o cirurgião de muitas celebridades de Hollywood.

No decorrer da entrevista, um dos integrantes do Pânico fez uma pergunta sobre o quanto era importante o uso do protetor solar, e para a minha surpresa ele disse:


Não usem protetor solar, ultimamente a mídia e as grandes indústrias farmacêuticas têm tentado nos dizer que o sol é ruim e que devemos sempre utilizar protetores solares. Mas está errado, o sol não é ruim, ele é bom pois faz com que o nosso corpo sintetize vitamina D que é essencial para evitar problemas de saúde de "grade X", como hipertensão, câncer de mama, etc...

Os protetores solares são compostos por 95% de ESTROGÊNIO, que protege do sol, MAS causa a feminilização dos homens, o câncer de mama, e é culpado por estar criando uma geração de "microfalos" (micro-pênis), juntamente com a SOJA e o Plástico BPA (bisfenol A).

Ele encerrou o assunto dizendo:

Devemos tomar no mínimo 20 minutos de sol por dia, evitando o horário das 10:00 as 14:00 horas, e não utilizar protetores solares.

Ouça diretamente (clique no botão vermelho abaixo):

Estamos pesquisando matérias e estudos confirmando as afirmações do Dr. Rey, vamos deixar abaixo os links pra as matérias:

Notícias Naturais: Componente de Protetor Solar pode Causar Endometriose

http://www.noticiasnaturais.com/2014/02/componente-de-protetor-solar-pode-causar-endometriose/

Mp3 do Programa: (a parte relevante começa aos 43 minutos da entrevista) http://www.mediafire.com/download/etm05b...download=1   


Read more: http://www.anovaordemmundial.com/2014/02/dr-rey-renomado-cirurgiao-plastico-faz-declaracoes-surpreendentes-sobre-o-sol-protetor-solar-e-bpa.html#ixzz2wWX0KbZE